Talvez você tenha passado a vida tentando se ajustar, sem saber que o problema nunca foi você. Esse é um espaço onde até o que você ainda não sabe nomear também tem lugar.
Talvez você tenha passado a vida tentando se ajustar, sem saber que o problema nunca foi você. Esse é um espaço onde até o que você ainda não sabe nomear também tem lugar.
– Vive como se estivesse atuando o tempo todo;
– Aprende reações sociais como se seguisse um roteiro — mesmo sem saber o porquê;
– Se cobra por parecer “estranho” ;
– Sente que esta vivendo no automático desconectado de si;
– Tem suspeita ou diagnóstico de Autismo.
Quando a gente passa a vida toda mascarando, é normal não saber mais quem realmente é. A terapia é um espaço pra descobrir — com respeito, no seu tempo.
– Tentou se encaixar tanto que acabou se perdendo de si;
– Já foi chamado de exagerado, complicado, “fresco”;
– Sempre teve a sensação de que havia algo errado com você — só não sabia o quê;
– Se sente desconectado do mundo, como se falasse outro idioma.
Talvez você só nunca tenha sido visto pelo que realmente é. Vamos achar o seu espaço.
– Sua cabeça não para;
– O foco escapa, as ideias acumulam, e quase nada vai até o fim;
– Quer fazer mil coisas, mas “trava”;
– Se sente exausto, culpado e frustrado consigo mesmo;
– Já ouviu que é preguiça… Mas sabe que é outra coisa;
– Convive com TDAH, diagnosticado ou não.
Talvez você só precise de uma forma diferente de funcionar — não de conserto.
– Quer ajudar, mas não sabe como;
– Percebe o sofrimento, mas se sente perdido;
– Às vezes sente culpa, exaustão ou frustração — e não tem com quem desabafar;
– Quer entender como apoiar sem se apagar no processo;
– Já tentou de tudo, mas nada parece funcionar.
Cuidar de alguém também exige cuidado com você.
– Vive como se estivesse atuando o tempo todo;
– Aprende reações sociais como se seguisse um roteiro — mesmo sem saber o porquê;
– Se cobra por parecer “estranho” ;
– Sente que esta vivendo no automático desconectado de si;
– Tem suspeita ou diagnóstico de Autismo.
– Tentou se encaixar tanto que acabou se perdendo de si;
– Já foi chamado de exagerado, complicado, “fresco”;
– Sempre teve a sensação de que havia algo errado com você — só não sabia o quê;
– Se sente desconectado do mundo, como se falasse outro idioma emocional.
– Sua cabeça não para;
– O foco escapa, as ideias acumulam, e quase nada vai até o fim;
– Quer fazer mil coisas, mas “trava”;
– Se sente exausto, culpado e frustrado consigo mesmo;
– Já ouviu que é preguiça… Mas sabe que é outra coisa;
– Convive com TDAH, diagnosticado ou não.
– Quer ajudar, mas não sabe como;
– Percebe o sofrimento, mas se sente perdido;
– Às vezes sente culpa, exaustão ou frustração — e não tem com quem desabafar;
– Quer entender como apoiar sem se apagar no processo;
– Já tentou de tudo, mas nada parece funcionar.
Aqui, você é acolhido como é. Inclusive com as dúvidas, o cansaço e as perguntas que ainda não têm nome.
Na nossa primeira conversa, não espero que você tenha respostas.
Nem que saiba explicar sua dor com clareza.
Só quero te conhecer — por trás do esforço constante de existir.
Aqui, cada parte sua tem lugar:
– A que se cobra por não ser “normal” o suficiente;
– A que cansou de tentar se explicar;
– A que duvida se vai mesmo ser ouvida — até na terapia.
Porque viver fingindo não dói menos. Só adia o alívio.
E você não precisa mais carregar tudo sozinha(o).
Não existe um roteiro fechado. A gente vai olhar juntos pra tudo o que você carrega com curiosidade e carinho.
Vamos entender por que você vive em alerta o tempo todo. De onde vem essa urgência de agradar, esse medo de estar errado.
E o mais importante:
Vamos te libertar do peso que não te pertence.
Esse processo é seu. Eu só caminho ao lado. Vamos fazer isso de um jeito leve, com curiosidade e interesse pela sua jornada.
CRP 04/60683
Prazer, sou a Ana — uma psicóloga neurodivergente. E eu sei como é se sentir deslocado do mundo.
A vida inteira me perguntei o que havia de errado comigo.
Passei anos tentando me encaixar em moldes que não foram feitos pra mim.
Até que veio o diagnóstico (TDAH e TEA) e, pela primeira vez, tudo começou a fazer sentido.
Hoje, como psicóloga, ofereço exatamente o que eu mesma procurei por tanto tempo:
Um espaço seguro, onde cada parte sua tenha lugar.
Onde até o que você ainda não sabe nomear pode existir.
Atendo pessoas que, como eu, cresceram ouvindo que eram “intensas”, “bagunçadas” ou “diferentes” — quando, na verdade, estavam apenas tentando sobreviver num mundo que não compreende suas nuances.
Minha missão é simples:
Criar um espaço onde você possa se conhecer de verdade.
Sem precisar se consertar. Sem precisar se esconder.
Não como esperam que você seja — mas como você realmente é.
Talvez seja hora de descobrir quem você é — com gentileza e liberdade.
Se esse convite fizer sentido, talvez aqui seja o seu lugar de descanso. E recomeço.
A Constelação Familiar Sistêmica é uma abordagem terapêutica que ajuda a identificar e resolver padrões emocionais e comportamentais herdados de sua família. Durante o processo, utilizamos dinâmicas sistêmicas para trazer clareza sobre conflitos, bloqueios e traumas, promovendo equilíbrio e harmonia nos seus relacionamentos e na sua vida.
A primeira conversa é gratuita e sem compromisso.
Dura cerca de 50 minutos e serve para você me conhecer, tirar dúvidas e sentir se se identifica com minha proposta.
Mais do que uma explicação técnica, é um espaço onde você pode começar a se escutar de verdade — sem pressão, sem julgamento, no seu tempo.
Ela acontece em três etapas:
1. Apresentação
Eu explico como funciona minha abordagem terapêutica, o tipo de intervenções que costumo usar e o que você pode esperar das sessões.
Também respondo qualquer pergunta que te ajude a se sentir segura(o) nesse processo.
2. Escuta inicial
Você compartilha o que te trouxe até aqui e, se quiser, um pouco da sua história.
Não tem roteiro nem obrigação de saber o que dizer — eu estou aqui pra te ajudar a encontrar as palavras.
3. Acordo terapêutico
Combinamos os aspectos práticos: valor da sessão, formas de pagamento, política de cancelamento, atrasos e remarcações.
Tudo com clareza, respeito e sem surpresas.
Atendo indivíduos a partir de 14 anos — adolescentes, jovens adultos e adultos — que estão em busca do seu lugar no mundo e ainda não sabem exatamente onde se encaixam ou quem realmente são.
Gente que convive com autismo (TEA), TDAH, ansiedade, depressão, exaustão emocional ou uma constante sensação de inadequação.
Que se sente “fora do padrão”, perdido, sobrecarregado ou como se estivesse sempre atuando.
Não é necessário ter um diagnóstico formal ou saber exatamente o que está acontecendo.
Muita gente (a maioria) chega sem laudo — e, mesmo assim, encontra acolhimento, direção e um espaço pra respirar.
Além disso, também acolho familiares de pessoas neurodivergentes ou que precisam de ajuda — como pais, mães, irmãos, cônjuges ou cuidadores — que desejam compreender melhor quem amam, apoiar com mais empatia e cuidar da própria saúde emocional no processo.
Se você sente que passou tempo demais tentando se consertar, se moldar ou disfarçar o que sente, talvez aqui seja o espaço onde você finalmente possa ser você — com escuta, segurança e liberdade.
Tudo bem.
Isso é mais comum do que parece — especialmente pra quem passou a vida inteira tendo que esconder o que sente ou forçar uma versão de si que não é real.
Você não precisa chegar com tudo resolvido, com um discurso pronto, nem saber por onde começar.
Ficar em silêncio, travar ou se sentir confuso faz parte do processo.
Meu papel como terapeuta é justamente te ajudar a organizar o que está aí dentro — mesmo que agora pareça um emaranhado difícil de acessar.
Na minha abordagem, eu conduzo o processo com perguntas, escuta ativa e intervenções estratégicas.
Ou seja: você não está sozinho(a) tentando puxar assunto ou “fazer render”.
A terapia não exige performance. Ela só exige presença e o desejo de participar.
Sim, a terapia online funciona — e funciona bem.
Desde que haja vínculo, escuta qualificada e um espaço protegido, o processo pode ser tão transformador quanto o presencial.
As sessões acontecem por videochamada (Whatsapp), em ambiente reservado e sigiloso, com duração de 50 minutos.
Você participa de onde estiver — com mais conforto, flexibilidade e sem deslocamentos.
A relação terapêutica continua sendo o ponto central.
O que muda é a forma de acesso — não a qualidade do acolhimento, da escuta ou das intervenções.
Inclusive, pra quem é neurodivergente ou vive sobrecarregado(a), a modalidade online pode oferecer ainda mais segurança, praticidade e autonomia.
O mais importante é que você se sinta à vontade e respeitado durante o processo.
O resto, a gente constrói juntos.
Depende.
A duração do processo varia conforme sua história, seus objetivos e o ritmo com que as mudanças acontecem.
Na minha abordagem, a terapia não é feita pra durar pra sempre (é uma terapia breve, focada em solução) — mas também não segue um cronograma rígido.
Cada pessoa chega com uma bagagem diferente, e meu papel é te ajudar a lidar com ela com o tempo e o cuidado que forem necessários.
Alguns pacientes fazem apenas alguns meses de acompanhamento. Outros ficam por mais tempo — por escolha, por necessidade, ou por querer aprofundar ainda mais a jornada.
O que eu garanto é: não estou aqui pra te prender em sessões eternas, nem pra apressar processos que precisam de maturação.
A gente caminha junto. No tempo certo pra você.
Se você passou a vida tentando se encaixar, sem nunca se sentir compreendido.
Aqui pode ser o seu primeiro espaço de alívio — onde você não precisa se explicar pra ser acolhido.
Me manda uma mensagem no WhatsApp.
Vou te responder com calma e acolhimento, o quanto antes.
Psicóloga Ana Rebouças
Atendimento especializado em neurodivergência, ansiedade e saúde emocional.
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